Análise: Crash Bandicoot 4: The Wrath of Cortex!


Galera do United Gamers, sejam bem-vindos a mais uma postagem! Hoje irei fazer uma nova análise, só que de um jogo muito bom, que conquistou muitos gamers (Inclusive eu), esse jogo é Crash Bandicoot 4: The Wrath of Cortex!. Antes de começar o post, gostaria de desculpar a falta de postagens, é que essa semana eu estava com o tempo muito apertado, sem falar da preguiça que não me deixava nem sair da cama. Outra coisa é que esse jogo é a sequência direta do Crash Bandicoot 3: Warped, mesmo não tendo o "4" na capa, ele é a sequência oficial do jogo, então quem achava que a sequência era o Crash Team Racing, ou o Crash ou até mesmo o Crash Bandicoot 5: TwinSanity!, pode tirar seu cavalinho da chuva. Outra coisa muito importânte é que esse jogo foi o primeiro de Aventura da série a não ser produzido pela Naughty Dog, em vez disso, ele foi produzido pela Traveler's Tales, que irá futuramente nessa série de análises produzir vários jogos do Crash Bandicoot. Outra coisa muito importânte é que esse foi o primeiro jogo do Crash Bandicoot a ser lançado para outras plataformas que não seja Sony, ou seja, se você ver esse jogo com o Logo do GameCube (Essa capa acima), fique tranquilo, não é uma Hack e sim um jogo. Outra coisa que eu não posso deixar de falar é que de agora em diante, eu irei dar notas aos jogos no final da postagem. Outra coisa é que esse jogo infelizmente foi muito "criticado" pelos fãns, de fato por não ter melhorado nada de qualidade gráfica em relação ao anterior, como também por ter mantido a mesma jogabilidade dos jogos anteriores, algo que foi considerado repetitivo. Então sem mais delongas, vamos lá:

Uma história não muito diferente das anteriores, mas interessante!


Bom, a história do jogo se começa depois de Crash Bandicoot 3: Warped, onde Uka Uka e Dr. Neo Cortex, juntamente com outros vilões, estão discutindo no Cortex Vortex, no meio do espaço. Uka Uka critica todos os vilões por sua idiotice, principalmente Dr. Neo Cortex, que foi o maior prejuízo para ele, por ter sido derrotando várias vezes pela própria criação. Uka Uka, irritado com o grupo do mal, pede obrigatóriamente uma idéia para derrotar o Masurpial que está impedindo sua dominação do Mundo. Logo a esse pedido, Dr. Nefarious Tropy se lembra da mais nova criação do Dr. Neo Cortex, um Masurpial Musculoso que teria a missão de derrotar Crash Bandicoot e seus amigos. Ao ouvir isso, Dr. Neo Cortex nega essa criação, dizendo que não se lembra de ter criado essa "criatura", mas para seu azar, Dr. Nefasto Gin concorda com a afirmação do Dr. Nefarious Tropy, obrigando ele a revelar sua criação para Uka Uka. Mas mesmo tendo criado. Dr. Neo Cortex afirma que ele não está 100% completo, e que ele precisa de alguns "elementos" para poder chegar aos 100%. Ao ouvir "elementos", Uka Uka sem lembra dos Elementais, que óbviamente controlam o elementos, e sugere a Dr. Neo Cortex colocar os poderes elementais deles em sua nova criação, que seria ninguém menos do que Crunch Bandicoot. Enquanto isso, Crash Bandicoot, Coco Bandicoot, Aku Aku, Polar e Pura estavam relaxando em casa, no meio de uma praia, até que uma grande onda desvastou o local. Aku Aku desconfia desse acontecimento tão "estranho e derrepente", e resolve se teleportar para o Templo Sagrado (Crash Bash), para se comunicar com Uka Uka. Depois de se teleportar, ele logo descobre que os Elementais se uniram com as forças do mal, e rapidamente foge daquele lugar para avisar os Bandicoots. Após descobrirem dessa notícia, Coco Bandicoot se lembra de uma invenção sua de teleportação, e ela e Aku Aku dizem para Crash Bandicoot usar esse portais para salvar o Mundo. Se você notou, a história do jogo é simples, de um modo parecido com os anteriores, mas na minha opinião, consegue superar vários títulos da própria série (Com exceção do Crash TwinSanity).

Um gameplay muito semelhante aos anteriores, mas com fases inovadoras!

 
Bem, não há como negar que as fases do Crash Bandicoot 4: The Wrath of Cortex são as mais bem variadas de toda a série, o jogo tem quase todo tipo de fase, você só precisa usar sua imaginação. O jogo trouxe em si novos tipos de fases, entre elas a mais famosa e carismatica: A Fase do Velho Oeste, essa fase é uma das fases de maior exemplo no jogo, não só por trazer esse estilo de fase, mas como também por trazer um novo visual na série. O jogo também trouxe algo muito diferente nesse jogo, ao invés de derrotarmos vários Chefões, nesse jogo nós só temos um Chefão, sendo ele o Crunch Bandicoot. Porém, mesmo só tendo um Chefão, outros Chefões também possuem destaque nesse jogo, aparecendo como obstáculos ou inimigos nesse jogo, sendo eles Dr. Nefarious Tropy, Dr. Nefasto Gin, Tiny Tiger, Dingodille e Dr. Neo Cortex (Batalha Final). O jogo também trouxe para a série várias outras fases além da citada acima, sendo algumas deles de Aviões, de Robôs (Aqueles que você controla na maior parte do jogo), de Gelo (Ou Neve, como quiserem) e outras variedades de fases. Muitas pessoas criticaram a falta de criatividade da Traveler's Tales, mas para mim, a criatividade foi a maior coisa nesse jogo, só os cenários diferentes e variados já fazem com que esse jogo seja criativo.

O começo de uma nova Era para o Crash Bandicoot!


Bem, uma coisa que poucos sabem, é que esse foi o primeiro jogo do Crash Bandicoot a ser lançado na 6º Geração, sendo incluido nos consoles PlayStation 2, Nintendo GameCube e Xbox (Original). Esse jogo também foi o primeiro a aparecer em outros consoles que não sejam da Sony, uma coisa nova e bem estranha naquela época. O jogo em si é uma espécie de "Abertura" da série Crash Bandicoot para a 6º Geração, tanto que podemos ver que seus sucessores possuem vários elementos desse jogo, incluindo personagens, fases, músicas e outros recursos. Esse jogo é meio que considerado o "Crash Bandicoot 1 do PS1", já que seus gráficos são meio ruins para aquela época, mas o melhor sentido para isso mesmo é que ele é o primeiro jogo da série no PS2, daí o trocadilho. Por algum motivo não cláro, a versão do Xbox é superior à versão do PS2 e do GameCube, e por incrível que pareça, possúi gráficos melhores e jogabilidade melhor. Crash Bandicoot 4: The Wrath of Cortex é um dos melhores que eu já joguei na minha vida, se você ainda não o jogou, não perca tempo, corra para a locadora mais próxima de sua cidade e compre esse jogo, se ela não tiver esse jogo, ligue para qualquer locadora de sua Capital, tenho certeza que esse jogo irá lhe dar várias horas de diversão.

Notas:

Gráficos: 6,5

Música: 7,0

Jogabilidade: 9,5

História: 8,0

Inovação: 9,0

Nota Final: 8,5

 Gostou da análise caro leitor? Se sim, fique atento para a próxima análise, que virá próxima semana, tenho certeza que ela será tão épica quanto essa. Essa postagem fica por aqui pessoal, até a próxima postagem =D