Saudações caros leitores...ops,essa frase é do Shadow Mario! XD
Olá leitores e leitoras,depois de anos apodrecendo no fundo do poço,eu venho aqui com mais uma postagem.
Essa postagem não vai ficar tão caprichada como deveria,pois faz muito tempo que eu não realizo uma,então por favor,qualquer erro ou imbecilidade minha,digam aí nos comentários.
O jogo da vez é o Muramasa : The Demon Blade,um jogo não tão falado pelo povão,mas muito elogiado pela crítica especializada.
E aí,qual é a dele?
Veremos abaixo.
Muramasa desde o começo já dá indícios que é completamente focado na era Feudal do Japão,e isso aparece não somente na história,mas também nos cenários e os personagens,onde vemos Samurais lutando,camponeses trabalhando,etc.
Por conta dessa proposta,o jogo ficou muito interessante,pois esse tema é raro de se ver em videogames,sendo que é mais comum em livros ou filmes.
Esse tema abriu vários leques de possibilidades para o design,a arte,e a trilha sonora do jogo.
Elas são explicadas desde o início,aonde o jogo te joga um tutorial bem simples de ser completado.
As batalhas contra os bosses também merecem destaque aqui pois são bem memoráveis.Eu não me lembro de quais bosses exatamente eu enfrentei,mas me lembro que as batalhas foram inesquecíveis.
O fator replay de Muramasa não é dos melhores.O que faz ele melhorar uma certa quantidade,é a possibilidade de se jogar com dois personagens,que possuem jornadas distintas,com histórias,bosses,inimigos,e áreas diferentes.
Enquanto a campanha de Momohime é mais focada na ação frenética,a campanha de Kisuke tem batalhas mais calmas e com alguns mínimos "puzzles",digamos.
Ambas possuem quase a mesma duração.
Por fim,digo que Muramasa é extremamente fácil.
Mesmo na dificuldade Shura,que é a mais alta (tirando a que é desbloqueada ao se completar as duas campanhas),o jogo não te dá muitas partes desafiantes.
Eu joguei de boa até o final,tendo dificuldade somente em um boss do jogo (esse sim eu demorei pra matar).
Conclusão:
Muramasa The Demon Blade é artisticamente belo,mas falha gravemente na sua jogabilidade,que está longe de ser ruim,porém é muito repetitiva,mesmo com as batalhas memoráveis contra os bosses.
Bem que poderia ter uma sequência corrigindo todos esses erros.Bom,infelizmente,não teve.
Portanto,se você não liga nem um pouco pra repetitividade e gostou do estilo artístico,esse jogo é
RECOMENDADO.
Caso contrário,eu NÃO RECOMENDO.
E eis que a postagem acaba.
Gostaram dela?
Concordam comigo?
Discordam?
Querem dizer algo além disso?
Escreva aí nos comentários.
Um abraço à todos,e até a próxima.
Olá leitores e leitoras,depois de anos apodrecendo no fundo do poço,eu venho aqui com mais uma postagem.
Essa postagem não vai ficar tão caprichada como deveria,pois faz muito tempo que eu não realizo uma,então por favor,qualquer erro ou imbecilidade minha,digam aí nos comentários.
O jogo da vez é o Muramasa : The Demon Blade,um jogo não tão falado pelo povão,mas muito elogiado pela crítica especializada.
E aí,qual é a dele?
Veremos abaixo.
Muramasa desde o começo já dá indícios que é completamente focado na era Feudal do Japão,e isso aparece não somente na história,mas também nos cenários e os personagens,onde vemos Samurais lutando,camponeses trabalhando,etc.
Por conta dessa proposta,o jogo ficou muito interessante,pois esse tema é raro de se ver em videogames,sendo que é mais comum em livros ou filmes.
Esse tema abriu vários leques de possibilidades para o design,a arte,e a trilha sonora do jogo.
Repare que essa cena em Muramasa é uma referência direta à uma pintura muito famosa chamada "A Grande Onda de Kanagawa".Pra quem quiser baixar o Wallpaper em Full HD,o link tá na mão:
Muramasa é simplesmente um espetáculo graficamente e sonoramente.
Os ambientes são absurdamente detalhados,tudo se mexe fluidamente,o design dos personagens e dos cenários impressionam pela sua originalidade,principalmente os bosses (ou chefões,como preferir).
Ele faz Rayman Origins parecer um jogo simplório,pois além de possuir mais movimento nos seus cenários,e mais detalhamento,está rodando num Nintendo Wii,que é muito mais fraco que um PS3 ou Xbox 360 - note que essa comparação está sendo feita com a versão HD de Rayman Origins,e não com a versão de Wii.
É o jogo com melhor gráfico 2D que eu já vi,nos últimos tempos (nada derruba Yoshi's Island).
É o jogo com melhor gráfico 2D que eu já vi,nos últimos tempos (nada derruba Yoshi's Island).
As músicas ajudam à complementar os gráficos do jogo.Enquanto os temas das batalhas contra bosses e inimigos normais nos empolgam,os temas das vilas nos relaxam.
Ouça só um bocado dessa trilha sonora:
Perceba que a maioria das músicas são variações de outras.
Entendeu o que eu quis dizer agora?
As músicas se casam perfeitamente com a parte gráfica do jogo.
Se não fosse essa trilha sonora bela,tudo ia ser sem graça.
Agora,é aqui que minha crítica começa realmente.
Muramasa é um Hack'n Slash com elementos de RPG.
Nele,você caminha pelos cenários,e encontra inimigos aleatoriamente,e é aí que as batalhas começam.
Elas são explicadas desde o início,aonde o jogo te joga um tutorial bem simples de ser completado.
Praticamente você só usa um botão nesse jogo,sendo que os outros dois são apenas complementos para os seus combos.
Um serve para quando sua arma estiver piscando,você muda para a outra,e esta corta tudo que está na tela,e o outro serve pra usar o especial da arma,que difere de uma para as outras.
Um serve para quando sua arma estiver piscando,você muda para a outra,e esta corta tudo que está na tela,e o outro serve pra usar o especial da arma,que difere de uma para as outras.
Aqui que Muramasa começa a se perder...por que?
Porque não dá pra atingir um nível alto de satisfação com só um botão,por mais intuitivo que o combate seja - usamos apenas 5 tipos de ataque durante todo o jogo,sem contar que um ataque desses é um sistema de parry/contra-ataque.
Sabe,chega uma hora que você simplesmente enjoa desse sisteminha,que não é simples,mas sim simplório.
Você tem uma sensação de que o jogo te entrega mil e uma possibilidades de combater,desde o início,mas essa sensação se vai logo que você completa todos os combos,o que não demora muito para acontecer.
Mais pro final você já não está aguentando mais jogar,tamanha a repetitividade.
O que pode te levar pra frente são justamente os principais elementos dele : os gráficos e a trilha sonora.
No mais,caminhar pelos cenários,sem um sistema de Warp ou Teletransporte,é chato demais.
O "vá desse ponto X até ponto Y" pode durar bastante tempo,e vão vir inimigos pra tentar deletar essa chatice que é ficar andando e andando sem fazer nada.Ele somente te oferece esse sistema depois que você zera...aí nem adianta mais.
Eu destaco o sistema de forjar armas,que exige almas (que são coletadas ao se matar inimigos,ou são coletadas pelo cenário que estão cheios delas),e uma certa quantidade de Força ou seja lá o que for.
Apesar de ter um sisteminha de Level,não é possível distribuir atributos para seu personagem,portanto,as distribuições são aleatórias.
Os itens ajudam muito na hora da batalha,pois dão certos "ups" na suas armas,recuperam sua vida e status,ou geram algum ataque contra o inimigo.
Fapeiros vão gostar desse jogo.
Estes mesmos itens podem ser adquiridos em vilas,aonde existem vendedores,ou especificamente falando dos itens que recuperam a sua vida,fazendo receitas,que é outro ponto muito legal de Muramasa.
Pra fazer as receitas você precisa de ingredientes e livros de culinária,que também são vendidos pelos mesmos vendedores.
As batalhas contra os bosses também merecem destaque aqui pois são bem memoráveis.Eu não me lembro de quais bosses exatamente eu enfrentei,mas me lembro que as batalhas foram inesquecíveis.
O fator replay de Muramasa não é dos melhores.O que faz ele melhorar uma certa quantidade,é a possibilidade de se jogar com dois personagens,que possuem jornadas distintas,com histórias,bosses,inimigos,e áreas diferentes.
Enquanto a campanha de Momohime é mais focada na ação frenética,a campanha de Kisuke tem batalhas mais calmas e com alguns mínimos "puzzles",digamos.
Ambas possuem quase a mesma duração.
Por fim,digo que Muramasa é extremamente fácil.
Mesmo na dificuldade Shura,que é a mais alta (tirando a que é desbloqueada ao se completar as duas campanhas),o jogo não te dá muitas partes desafiantes.
Eu joguei de boa até o final,tendo dificuldade somente em um boss do jogo (esse sim eu demorei pra matar).
Conclusão:
Muramasa The Demon Blade é artisticamente belo,mas falha gravemente na sua jogabilidade,que está longe de ser ruim,porém é muito repetitiva,mesmo com as batalhas memoráveis contra os bosses.
Bem que poderia ter uma sequência corrigindo todos esses erros.Bom,infelizmente,não teve.
Portanto,se você não liga nem um pouco pra repetitividade e gostou do estilo artístico,esse jogo é
RECOMENDADO.
Caso contrário,eu NÃO RECOMENDO.
E eis que a postagem acaba.
Gostaram dela?
Concordam comigo?
Discordam?
Querem dizer algo além disso?
Escreva aí nos comentários.
Um abraço à todos,e até a próxima.
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